Prefeitura de João Pessoa mantém Casas de Acolhimento para crianças e adolescentes

Quem mais precisa, recebe amparo e apoio na fase inicial da vida. É que a Prefeitura de João Pessoa mantém várias Casas de Acolhimento na Capital, visando receber crianças e adolescentes em situação vulnerável e que foram abandonadas pelas suas famílias ou passaram por alguma situação que impede de continuar no convívio familiar. Atualmente, o serviço da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania tem 5 casas institucionais.

Atualmente tem um total de 36 acolhidos nas casas de acolhimento e 18 em acolhimento familiar no serviço de família acolhedora. “Cada casa tem sua rotina para essas crianças. Os acolhidos estão matriculados e frequentando as aulas, que nesse período estão sendo de forma remota. Todos recebem atenção integral e têm todas as necessidades atendidas no acolhimento, desde a alimentação até atendimento médico”, explicou a responsável pela proteção de alta complexidade da Secretaria, Edilene Brandão.

As Casas de Acolhida são espaços que se assemelham muito a uma residência, dando cada vez mais a sensação de um lar. Os locais têm funcionários capacitados e disponíveis para atender as necessidades e encaminhamentos para essas crianças, dando a elas atenção integral as suas necessidades, com foco no processo de reintegração familiar, que é o principal objetivo.

“Nós desenvolvemos um trabalho articulado com a rede de proteção social com foco na família, para trabalhar as violações de direito e conseguir reintegrar essas crianças e adolescentes a suas famílias”, disse Edilene Brandão.

Locais – Atualmente, João Pessoa tem cinco casas de acolhimento institucional, são elas: Casa de Passagem Diagnóstica (porta de entrada do acolhimento), Casa Lar Manaíra, Casa de Acolhida Morada do Betinho, Lar da Criança Jesus de Nazaré, Casa Feminina e o serviço de acolhimento familiar em família acolhedora. Cada casa de acolhimento tem a capacidade de acolher 20 crianças e/ou adolescentes.

Todas as Unidades de Acolhimento funcionam em período integral, isto é, 24 horas, pois é o lugar em que os beneficiários do serviço residem.

Foto: Cornélio Felipe.