A aeronave que caiu, nesta segunda-feira (27), com o cantor Gabriel Diniz, em Sergipe, um bimotor Piper prefixo PT-KLO, não tinha permissão para ser utilizada para táxi aéreo, e somente poderia fazer voos de instrução, conforme o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O Aeroclube de Alagoas divulgou, em comunicado, que o cantor teria pego uma carona, a convite do piloto Linaldo Xavier.
De acordo com a Polícia Militar, há três mortos confirmados: além de Gabriel Diniz, foram identificados Linaldo Xavier e Abraão Farias, diretores do Aeroclube de Alagoas.
Inicialmente, o Grupamento Tático Aéreo (GTA) havia informado que eram quatro ocupantes na aeronave, que decolou de Salvador.
A queda do avião será investigada pelo Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, com sede no Recife e que abrange o estado de Sergipe.
Os dados são confirmados por documentos achados no local do acidente ao lado do passaporte de Gabriel Diniz. A aeronave com capacidade para quatro lugares e registrado em nome do Aeroclube de Alagoas decolou de Salvador.
A assessoria de imprensa do cantor Gabriel Diniz, conhecido pelo hit “Jenifer”, disse que ele estava no avião. Também foi encontrado o passaporte do artista perto do local do acidente. Na noite deste domingo (26), ele havia feito um show em Feira de Santana (BA).
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