“Empresários ficam em cima do muro, atrás do muro, atrás da moita. Eu não sou assim”, diz ele.
Hang, no entanto, afirma que só decidiu aderir às manifestações depois que elas começaram a ter “foco”: a reforma da Previdência.
“As manifestações não têm que ser ‘fora’ ninguém”, diz ele, referindo-se a grupos que pregam o impeachment de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e até o fechamento do Congresso.
“Não é a hora de brigarmos e sim de pedirmos, até implorarmos, pela aprovação da reforma”, afirma o empresário, que esteve recentemente com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O governo aguarda com ansiedade os protestos. A ala moderada acredita que uma multidão nas ruas pedindo o fechamento do Congresso, por exemplo, pode elevar a tensão política.
Mas o contrário seria até pior: um fracasso de público revelaria debilidade de Bolsonaro.
O general Santos Cruz, da Secretaria de Governo, por exemplo, acredita que essa pode não ser a melhor hora para manifestações.
Ele conversou sobre o assunto na terça (21) com o deputado Marco Feliciano (Pode-SP).
“Eu disse que discordo. A base do Bolsonaro vai às ruas para mostrar a força dele”, diz Feliciano.
O parlamentar tinha feito críticas ácidas ao general há algumas semanas, quando Santos Cruz estava sob o bombardeio de Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro. Ontem, fumaram o cachimbo da paz e até oraram juntos.
A atriz Tuna Dwek, as jornalistas Maria Rita Alonso e Silvana Holzmeister e a produtora Juily Manghirmalani foram à pré-estreia do filme “A Costureira de Sonhos”, no Reserva Cultural, na segunda (20).
A cúpula do DEM, que comanda a Câmara, com Rodrigo Maia, e o Senado, presidido por Davi Alcolumbre, se reúne nesta quarta (22) em Brasília para discutir as manifestações de apoio a Bolsonaro.
Além de Maia e Alcolumbre, devem participar também o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO), e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM-BA).
De acordo com uma das lideranças do DEM, se os protestos se virarem de fato contra Maia, Alcolumbre e o STF, o país pode parar —com novas derrotas do governo no parlamento.
Bolsonaro estava sendo pressionado a gravar um vídeo de apoio às manifestações. Decidiu, até segunda ordem, nada fazer.
Ele disse a mais de um interlocutor, no entanto, que tampouco desestimularia o movimento, como prega a ala moderada de seus apoiadores.
Novas mudanças à vista no aeroporto de Congonhas em relação a aplicativos como o Uber, o 99 Táxi e o Cabify: a Infraero está negociando com a Estapar, que explora o estacionamento do terminal, um novo local para que os motoristas fiquem à espera da chamada de passageiros.
Em vez de ficar no piso inferior, os carros de aplicativos estacionariam no mesmo piso superior em que os táxis se posicionam —mas do outro lado da rua, em uma praça sobre o estacionamento.
Para isso seria necessário construir uma via que desse acesso a essa praça.
A Prefeitura de São Paulo participa das conversas.
A Polícia Civil do Estado de SP não tem coletes à prova de balas para mais da metade dos agentes. Segundo dados oficiais, são 12.924 coletes com com validade para 28 mil policiais.
Os dados foram solicitados pela presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de SP, Raquel Kobashi Gallinati.
A Delegacia Geral de Polícia afirma que 8.293 coletes já foram encomendados. A fornecedora tem um prazo de 120 dias para entregá-los.
Segundo a Folha de S.Paulo, as artistas Bia Ferrer e Beatriz Evrard inauguraram a exposição “Insustentáveis” no Centro Cultural Olido, em SP, na semana passada. A performer Denise Evrard e o artista Rysco Rodriguez compareceram.
O Interforensics 2019 começa na quarta (22) em SP e vai até a sexta (24).
A exposição “Mal d’África” abre na quarta (22). Às 19h, no Club Athletico Paulistano.
O Instituto Êxito será lançado na quarta (22). Às 19h, na Be Academy.
Shop2Gether promove na quarta (22) aula de yoga em parceria com a Pade D.