Nova contratada da Globo, Eliana se emocionou ao falar sobre a morte do pai; em março desde ano; e ao relembrar complicações na gravidez quando esperava Manuela, sua segunda filha (a menina nasceu em 2017); e momentos da infância.
A apresentadora falou em entrevista exclusiva ao Fantástico deste domingo (30). Veja íntegra no vídeo abaixo. Eliana estreou como apresentadora há 30 anos e esteve à frente de mais de 15 atrações de televisão. A contratação foi anunciada na semana passada.
Na Globo, Eliana estará em três atrações: “The Masked Singer”, “Saia Justa” (GNT) e “Vem que tem na Globo”. Leia mais sobre os programas aqui.
Morte do pai
Perguntada sobre o significado de envelhecer em sua vida, Eliana lembrou sobre os últimos momentos com o pai. Aos 92 anos, José Bezerra tinha morreu em março de 2024 — ele estava debilitado desde que sofrera um Acidente Vascular Cerebral (AVC) em agosto do ano passado.
“Envelhecer é estar viva, é poder ver meus filhos crescendo. Vou ficar emocionada, porque é muito forte. Eu vivenciei a passagem do meu pai muito recente. Então ele veio morar comigo, ele ficava aqui do ladinho onde a gente está.”
Para mim, envelhecer é coisa boa. Esse é o bônus. Estar vivo, estar em movimento.”
Complicações na gravidez
Ao falar sobre a segunda gravidez, Eliana lembrou dos momentos difíceis e os principais aprendizados nessa fase, que teve complicações.
-“Principalmente que a gente não tem controle de nada.”
-“Pela primeira vez em muitos anos, eu precisei parar tudo. Foram cinco meses hospitalizada sem saber onde a gente ia chegar.”
Em 2017, na segunda gravidez (quando esperava Manuela), Eliana foi submetida a uma cerclagem —uma cirurgia para evitar o parto prematuro. Eliana já era mãe de Arthur, então com seis anos.
“Eu fiz cerclagem para segurar a neném. E depois eu tive um descolamento de placenta. Foram dois episódios difíceis, mas de muito aprendizado. Hoje, mais do que nunca, eu agradeço cada sol que entra pela janela e a família que eu consegui construir.”
Infância
Depois, Eliana ressaltou os valores que passa para os filhos, hoje, ao relembrar a infância de privações que teve.
“Aquilo que a gente não compra com dinheiro nenhum: respeito, empatia, amor, honestidade. Porque, no meu caso, que venho de uma família muito simples, muito humilde, eu vivenciei muitas coisas.”
“O que é muito bom, porque me deixou sempre com o pezinho no chão, a humildade de saber que eu cheguei onde eu cheguei, mas não cheguei sozinha.”
Foto: Reprodução Google.