Marina e Sofia, filhas gêmeas de Gugu Liberato, constituíram advogado e foram à Justiça para acusar a tia, Aparecida Liberato, e não prestar contas como inventariante do espólio do apresentador, que morreu em novembro do ano passado, vítima de acidente doméstico. As informações forma divulgadas pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
As garotas pedem que Aparecida, que foi escolhida pelo próprio apresentador para administrar seu espólio, disponibilize informações sobre seguro de vida e previdências privadas “e outros títulos com resgate automático em caso de óbito” em nome de Gugu.
Segundo o msn, Marina e Sofia também pedem que a tia “preste contas e esclareça o destino e quem está na guarda dos bens e valores que guarneciam as residências do de cujus [Gugu Liberato], notadamente as obras de arte e quadros valiosos, coleção de relógios, joias, pedras preciosas, ouro, cofres e dinheiro em espécie nos imóveis e escritórios situados no Brasil”.Querem ainda que Aparecida preste contas de sua gestão, a respeito dos valores geridos e gastos pelo e em nome do Espólio, incluindo valores de aluguéis de imóveis, distribuição de lucros, prêmios e dividendos das empresas de Gugu.
Ainda segundo Mônica Bergamo, o relato das gêmeas na petição à Justiça mostra que há divergências até para a compra de carros para elas, pedido que não foi encaminhado por Aparecida. Também afirmam que a tia se auto-nomeou gestora das empresas de Gugu, sem ter autorização para isso.Por fim, a colunista informa que a assessoria de Aparecida Liberato afirma que quem constituiu a advogada das sobrinhas, Viviane Ricci, foi Rose Miriam Di Matteo, e que as filhas foram influenciadas a assinar a contratação solidariamente.
A assessoria de Aparecida diz também que Viviane é amiga pessoal e testemunha de Rose no processo que ela move na Justiça, pedindo reconhecimento de união estável com Gugu.Nelson Willians, advogado de Rose Miriam, não se manifestou sofre o caso, mas afirma entender que a atitude de Marina e Sofia é “perfeitamente legítima”.
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