O laudo feito após a morte da cantora Paulinha Abelha, do Calcinha Preta, mostrou que a artista morreu de meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite. Os detalhes do documento foram divulgados pela RecordTV, durante o “Domingo Espetacular”.
A primeira, uma inflamação do cérebro e dos tecidos vizinhos, é, geralmente, causada por uma infecção, que, no caso da artista, ainda tem origem investigada. Paulinha morreu em 23 de fevereiro, aos 43 anos, após 12 dias internada em hospitais de Aracaju (SE). A cantora chegou a um estado de coma profundo e, segundo a equipe médica responsável, teve um agravamento rápido de lesões neurológicas que levaram à morte cerebral.
Outro documento, intitulado de painel toxicológico, encontrou 16 substâncias no corpo de Paulinha. Um dos medicamentos, encontrados no corpo da artista, é um tarja preta comumente usado no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção (TDAH).
Segundo o MaisPB, o remédio fazia parte de uma receita médica fornecida pela nutróloga que acompanhava Paulinha. Além disso, a profissional também receitou um antidepressivo, um redutor de apetite, calmantes naturais, estimulantes, cápsulas para memória e uma fórmula que promete reduzir medidas, manipulada com a erva asiática garcinia cambogia.
O momento em que eles foram ministrados e sua influência no corpo de Paulinha também são investigados.
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