O delegado de Lucena, Walter Brandão, um dos responsáveis pela investigação da morte da Lorrayne Damares da Silva, 19 anos, que foi encontrada morte no último dia 20 em Lucena afirmou que o acusado pela morte Keneddy Ramon Alves Linhares, de 32 anos se sentia o dono da vítima e o senhor da vida e da morte. “Ele sentia o dono da vítima e os motivos do crime foram o ciúme, o machismo e a posse”, disse o delegado.
O delegado afirmou que suspeito de assassinar modelo já responde por associação tráfico de drogas, pela pratica de violência doméstica conta a ex-mulher e porte ilegal de arma em Campina Grande. Era um caso que para a vítima já tinha acabado, mas o réu a proibiu de continuar com o sonho promissor que teria como modelo”, afirmou o delegado.
Relembrando o caso: A modelo Lorrayne Damares da Silva, 19 anos, foi morta por estrangulamento em uma casa de praia em Lucena, na Paraíba. A informação foi dada pelo delegado Raphael Dunice, da Polícia Civil da Bahia. Segundo o delegado, Keneddy Ramon Alves Linhares, de 32 anos, ex-namorado da modelo, informou em depoimento que ele e a vítima começaram a discutir no local, pois ele não aceitava o fim do relacionamento. Keneddy disse ao delegado que a modelo partiu para cima dele com tapas, e então ele teria pressionado o pescoço dela até ela perder os sentidos.
O homem então colocou o corpo da modelo em um carro e abandonou o corpo da mulher em um matagal que fica debaixo da ponte da BR-, no Distrito de Café do Vento, na Paraíba. O delegado ainda informou que o homem abandonou o veículo em Campina Grande e seu destino final seria Santa Catarina, onde começaria a trabalhar.
Segundo o Paraíba.com, Kennedy foi preso no município de Eunápolis, no Estado da Bahia, desde a noite do sábado. Ele tentava fugir quando policiais rodoviários federais interceptarem um veículo de aplicativo onde estava o suspeito.
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