O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino, emitiu nota na tarde desta quarta-feira (5), em resposta ao relato da Diretora da Casa da Cidadania do município de Bayeux, Eloah Felinto, que afirmara em nota e vídeo ter sido coagida pelo cunhado do prefeito Berg Lima, Luiz Carlos Targino, e pelo chefe de gabinete da prefeitura, o cidadão conhecido como Joãozinho, que teriam se utilizado do nome do presidente para persegui-la em razão de algumas medidas que teria tomada dentro do órgão e desagradado ao prefeito bayeuxense.
Ela relata que vem sendo vítima de uma campanha de perseguição promovida pelo prefeito e seus auxiliares e o episódio foi veiculado pelo News Paraíba na noite desta terça-feira (4).
Na nota, Galdino diz que nunca foi procurado por Berg ou por qualquer dos seus auxiliares para tratar do afastamento de servidores do Estado e que desautoriza qualquer gestor ou servidor público a falar em seu nome sobre qualquer assunto, “especialmente a possível prática de perseguição política, que nunca fez parte de sua prática política e pessoal” (sic).
ENTENDA O CASO: Diretora da Casa da Cidadania de Bayeux denuncia perseguição de Berg Lima: “Usaram o nome de Adriano Galdino para me coagir”
Confira abaixo a nota enviada pela assessoria do presidente da Assembleia Legislativa ao News Paraíba:
O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), o deputado Adriano Galdino (PSB), informa que nunca foi procurado pelo prefeito de Bayeux, Berg Lima ou qualquer auxiliar seu para tratar de afastamento de qualquer gestor ou servidor, conforme episódio relatado pela diretora da Casa da Cidadania da cidade de Bayeux, Eloah Felinto, nas redes sociais e publicado no site.
O presidente ressalta ainda que nenhum gestor ou servidor público está autorizado a fazer uso do seu nome para discutir qualquer assunto, especialmente a possível prática de perseguição política, que nunca fez parte de sua prática política e pessoal.
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