Apresentando alguns dos melhores índices do combate ao novo Coronavírus no estado, o município de Cabedelo tem se destacado na Região Metropolitana da capital através do trabalho desenvolvido pela gestão do prefeito Vítor Hugo Castelliano, traduzido em números, refletidos no serviço eficiente de identificação, atendimento, tratamento e acompanhamento feitos pelas equipes da Saúde cabedelense aos pacientes investigados e acometidos pela Covid-19.

Até o boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (22), o município registrou 3.680 notificações, dentre elas, 1.239 foram descartadas e 1.561 casos foram confirmados.

Mas está no número de curados o destaque do trabalho desenvolvido pela gestão Vítor Hugo, com 1.273 pacientes recuperados, o que representa mais de 80% dos casos já curados na cidade.

Ou seja, das 1.561 confirmações para Covid-19, Cabedelo lamentou a perda de 11 munícipes, recuperou 1.273 pacientes e possui apenas 277 casos ativos. Desses, 275 estão em isolamento domiciliar e apenas 2 em isolamento hospitalar, até o início desta terça (23).

Para o prefeito, o resultado é fruto do trabalho desenvolvido por uma força-tarefa que atende em várias frentes, com destaque para as ações e investimentos feitos na Saúde, desde o início da pandemia.

“Nosso foco são as pessoas, é o bem estar da população cabedelense. É nisso que estamos engajados, em salvar vidas, e a prova está nos números, eles não mentem, dos casos confirmados, 80% estão curados, graças a Deus. Desde o início dessa pandemia estamos trabalho diuturnamente para que a nossa população tenha o melhor atendimento, seja acompanhada na melhor estrutura e que sinta a presença do poder público em um momento tão decisivo das nossas vidas. Seguimos com o trabalho, ele não para”, enfatizou o prefeito.

Durante toda a quarentena, a Secretaria de Saúde adotou medidas e ações que possibilitaram o controle da doença na cidade, como a reforma do Hospital Municipal, com a criação de setor exclusivo para pacientes com Covid-19; Implantação de dois novos leitos com todos os equipamentos de UTI (meta é chegar a 10 leitos); 15 novos leitos de enfermaria; testagem em massa; autorização de uso de Cloroquina com prescrição médica em pacientes no estágio inicial da doença; implantação de barreiras sanitárias nas entradas da cidade e contratação de 60 novos profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros e técnico de enfermagem.