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Em primeira reunião com governador e prefeitos da Grande João Pessoa, Jefferson Kita apresenta ações iniciais e pede ajuda para a saúde de Bayeux

O prefeito de Bayeux, Jefferson Kita (Cidadania), participou da primeira reunião online com os prefeitos da Grande João Pessoa e o Governador João Azevedo (Cidadania), para discutir as novas medidas de combate e enfrentamento ao novo Coronavírus.

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Na abrtura de sua fala, Kita manifestou preocupação com a situação em que a cidade se encontra, sob completo caos administrativo e financeiro, com folhas de médicos, aposentados e outras áreas da administração em atraso, deixadas pela gestão Berg Lima. O prefeito fez um apelo ao governador João Azevedo para que socorra o municipío urgentemente e auxilie nas despesas da UPA.

A proposta do gestor é que o Estado destine uma ajuda financeira para socorrer o munícipio com as despenas da Unidade, que hoje chega a quase R$ 1 milhão.

Kita também elencou ações realizadas nesses primeiros dias de governo, como a abertura da sala de Raio-X da UPA, instalação de uma unidade do laboratório de análises clínicas do munícipio na unidade, de modo a agilizar os diagnósticos para covid-19, restabelecimento de ações que estavam paralisadas e normalização de serviços básicos como coleta de lixo, poda de árvores, limpeza urbana, além de diversas outras ações.

De acordo com Kita, na reunião foi pautada a necessidade de medidas restritivas mais duras, tendo em vista o aumento do número de casos na Região Metropolitana.

“O isolamento social mais rígido é uma medida que, embora pareça dura, pode ser necessária neste momento já que os casos só têm aumentado e estamos em vais de sofrer um colapso no sistema de saúde da região da capital”, pontuou o prefeito.

“Obviamente, há uma preocupação com a economia, com o funcionamento das cidades. Todos os prefeitos e Governador concordam com isso, mas também entendemos que, para pensar em uma flexibilização futura, é necessário tomar medidas mais duras nesse momento, no sentido preservar vidas, já que corremos um iminente risco de ‘apagão’ de leitos. Nesse momento, é fundamental preservar vidas”, enfatizou.

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